Em combate à violência contra a mulher, Sejusc participa da 20ª Semana da Justiça Pela Paz

A iniciativa tem o objetivo pautar os processos relacionados à violência doméstica e familiar

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a secretária titular da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), Mirtes Salles, representou o Governo do Amazonas na solenidade de abertura das comemorações pelo Dia Internacional da Mulher e da 20ª Semana da Justiça Pela Paz em Casa.

O evento iniciou na segunda-feira (07/03), na Comarca de Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), escolhida para dar início à programação que pautará mais 1,2 mil processos relacionados à violência doméstica e familiar no estado. A iniciativa seguiu na manhã desta terça-feira (08/03), em Manaus, no Fórum Ministro Henoch, no bairro São Francisco, zona sul da cidade, e contou com representantes do Poder Judiciário, entre outras autoridades.

Durante o evento em Manacapuru, a titular da pasta reforçou o compromisso do governador Wilson Lima com as mulheres do estado; e destacou os trabalhos desenvolvidos em prol delas.

Segundo Mirtes Salles, o Governo do Estado vem fazendo sua parte em relação ao combate à violência doméstica. “Hoje existem seis Sapem’s (Serviço de Apoio Emergencial à Mulher), na capital, nós estamos também, dando andamento à instalação dos Samic’s (Serviço de Apoio à Mulher, Idoso e Criança) no interior”, destacou.

“Vamos continuar reforçando cada dia mais o combate à violência doméstica com a nossa Casa Abrigo, com nossos atendimentos psicossociais para que as mulheres se sintam amparadas”, acrescentou a gestora.

Rede de proteção – A Sejusc dispõe do Serviço de Apoio Emergencial à Mulher (Sapem), que integra a rede de atenção em defesa dos direitos da mulher, objetivando em caráter emergencial, executar ações que viabilizam o combate e enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher.

Ações – A Justiça Pela Paz em Casa é um esforço concentrado feito pelos tribunais do país, com o objetivo de agilizar o andamento dos processos relacionados à violência de gênero; e sensibilizar a sociedade para a realidade violenta que as mulheres brasileiras enfrentam.

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